Parece que o mundo esta passando por uma epidemia, um não raro tipo de epidemia...
Tenho amigos que estão passando por isso,eu estou passando por isso e querem a verdade?
tenho medo.
Bom,se não houver nome para tal coisa, eu mesmo de atrevido e destemido resolvi nomear tal fator como CFI “Crise das fases inconstantes”,é isso mesmo,pode ficar tranqüilo, você não leu errado,tudo bem que o nome soa até meio feinho mas é só para quebrar o galho e definir tao situação.
Digo crise das fases inconstantes, por estar passando por elas,só esta semana já fiz a transição duas vezes..isso me faz pensar em coisas desconexas ou que até podem ter algum fundamento lógico, um pouco até duvidosos mas não impossíveis de terem alguma razão sem proporção.
Mas tudo bem, isso não vem ao caso agora, são coisas complicadas,difíceis de se digitar...
Voltando e explicando as tais fases/crises, vou dizer que durante o período da moléstia, fui bombardeado por uma carência afetiva de deixar qualquer um bobo, isso me faz acreditar que o amor afeta os indivíduos de um jeito meio doido de se entender. Até meio mal de se acreditar...
Fico mais surpreso ainda, de como necessitamos de outros seres para sermos felizes...
E ainda dizem que somos racionais, coitado desse que descobriu tal coisa.
Mas tudo bem, creio que a crise afetiva já passou... Embora tendo certeza de que ela pode voltar, alias,pode não. Sempre volta.
A segunda doida fase é minha auto estima que esta elevada, ou pelo menos meus sentidos fingem que ela esta elevada, deve ser novas metas que tracei. Percursos a que resolvi fazer.
A primeira delas é desligar - me por tempo indeterminado do meu modo sentimental, me rebelei com o coração, o despluguei da tomada chamada amor.
E agora entrando em nova fase, estou mais reflexivo e observador, olho tudo e a todos, engraçado isso...
Fico observando as pessoas, os diferentes modos de agir, as variadas formas que se usa para interpretar um bom papel na sociedade... Será que estou ficando louco?
Juntamente desta fase observadora no estilo James Bond,faço me perguntas estranhas,meio que desconexas,coisas do tipo:
..Eu observo a todos e eles não percebem,mas quem garante que não estou sendo observado também? E quem me observa?Será que pensa se observo igual?
Algo duvidoso... Quem sabe um olhar perdido em meio ao nada pode ser a fonte para diferentes caminhos....
Varias resoluções, vagas situações...
Mas esclarecendo o caso da loucura ou coisa parecida, acredito que não cheguei a tal ponto, mais doidura aqui jamais caberia...
Ou será que há espaço?
Algo a eu pensar...
Bom, terminado a paranóia,gostaria muito de agradecer a todos pelos comentários a postagem anterior,gostei de saber das diferentes formas que cada um trata o compreender e o perdoar de si próprio.
Muito obrigado novamente,e espero que todos estejam bem,e se não estiverem, tratem de ficar!
Abraços.
